Notícia

  • 09 julho 2024
  • Sudoeste
Dois Vizinhos: Casal é preso após aplicar golpe do falso pix, por várias vezes em restaurantes

Um casal de jovens foi preso no final da manhã desta segunda-feira, 08, pelo crime de estelionato, após aplicar por várias vezes o golpe do falso pix, em um restaurante, localizado no Centro Norte da cidade.

 

De acordo com as informações, o casal já vinha aplicando o golpe no mesmo estabelecimento desde abril deste ano. Através de mensagens pelo WhatsApp, eles pediam as marmitas e em tese, realizavam o pagamento via pix e mandavam um comprovante falso. Na sequência, o homem ou a mulher iam até o restaurante somente para pegar o pedido.

 

Já desconfiado da prática criminosa por parte do casal, o proprietário do estabelecimento resolveu averiguar os comprovantes e confirmou o golpe. Sendo assim, no final da manhã desta segunda-feira, a moça entrou em contato e realizou o pedido de duas marmitas, na hora do pagamento, mais uma vez, ela enviou um comprovante falso. Quando o rapaz apareceu no restaurante para retirar as marmitas, o proprietário do estabelecimento pediu para que aguardasse um pouco, e sem que ele percebesse, o empresário acionou a equipe RPA da Polícia Militar.

 

Chegando no local, os policiais logo identificaram e abordaram o rapaz. Ao ser indagado sobre o estelionato, o mesmo afirmou que não estava sabendo de nada, que ele simplesmente tinha ido até o restaurante para pegar as marmitas que a sua convivente havia comprado. Sendo assim, o homem se dispôs a levar a equipe policial até a sua casa, onde a mulher estava. Já na residência do casal, localizada no bairro Das Torres, os policiais conversaram com a mulher, a qual confessou ter praticado o golpe, inclusive os comprovantes de pagamentos falsos estavam no seu aparelho celular.

 

Diante dos fatos, o casal foi conduzido até a sede da 2ª Cia da Policia Militar e após confecção do Boletim de Ocorrência, o homem e a mulher foram encaminhados para a 60ª Delegacia Regional de Polícia Civil, para as devidas medidas judiciais cabíveis.


Fonte: Portal Educadora/Islan Roque
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