O projeto contempla 74,96 km da BR-163, incluindo quatro viadutos, cinco passarelas e três retornos operacionais. Na região de Lindoeste, as obras somam mais de seis km.
Essas intervenções devem melhorar a logística local e a segurança de moradores e motoristas e resolver o problema da falta de acesso que várias comunidades teriam, caso fosse mantido o projeto elaborado há dez anos.
O contorno de Lindoeste terá 5,92 km. A obra é essencial para reduzir deslocamentos longos e perigosos e promete resolver o problema da falta de acesso que várias comunidades teriam, caso fosse mantido o projeto original da duplicação, elaborado há dez anos.
São quatro viadutos, cinco passarelas e três retornos operacionais.
Entre os viadutos, três estão no contorno de Lindoeste, no Assentamento Santa Isabel, na Estrada Tangará e na Estrada Damasceno. Outro será no acesso à PR-182, no distrito de Marmelândia em Realeza. Já as passarelas estão distribuídas nos municípios de Capitão Leônidas Marques, Santa Lúcia e na Comunidade Vila Góes em Lindoeste.
A duplicação começou em 2014, com previsão de conclusão em 2018, mas foi interrompida em 2020 após abandono pela empresa contratada. O contrato foi cancelado judicialmente em 2022, e agora um novo projeto foi licitado.
Três empresas disputam a elaboração do projeto. A Rodotec Engenharia, de Goiás, propôs o menor valor, R$ 3 milhões. Já a MMF Projetos, de São Paulo, apresentou R$ 3,57 milhões, e a Vidal Pinheiro, também de Goiás, ofertou o máximo previsto na licitação de R$ 3,76 milhões.
A análise técnica das propostas, prevista para esta sexta-feira (29), foi adiada para segunda-feira (2). Este é o terceiro adiamento feito pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). Desta vez, o motivo é que as avaliações ainda não foram concluídas.
Fonte: Catve / Foto: Catve